Polissemia

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Nesta charge podemos ver a polissemia dos sentidos que ela trás.
O marido pega a esposa com outro homem na cama, e diz ” Te peguei,Mariza !!! podemos entender que ele referia-se a traição da mulher.
O outro sentido é de que “ele também estaria pegando a mesma mulher em qual se encontra na cama com outro homem, podemos ver isso quando o rapaz que esta deitado com ela diz:”Eu também to pegando faz um mês.
Ariana Cavalheiro.

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Ainda em piadas Polissêmicas..

Briga
Dois garotos brigavam furiosamente na rua.
Um senhor passa por eles e separa a briga.
– Você não tem vergonha? Bater num menino menor que você, seu covarde!
E o menino:
– O senhor queria o quê? Que eu ficasse esperando ele crescer?

Outra piadinha..

 A carta
Um guarda de trânsito ao ver que um caminhão está sendo dirigido por um cachorro, ficou muito assustado e perguntou:
– Onde está a carta?
O cachorro não entendeu bem, e respondeu:
– Por acaso eu fiquei de escrever para você?

..e mais outra…

 

O padre e a velha governanta
Aquele pader havia sido nomeado recentemente para a paróquia. Instalou-se na casa paroquial que lhe estava destinada e, imediatamente a velha governanta veio se queixar dos problemas que a casa tinha:
Seu teto está com goteiras, padre. Seu fogão está velhíssimo e sua geladeira não funciona. Sua televisão está sem som… e por aí a fora.
– Minha filha, repondeu o padre, esta casa não é só minha, é sua também, na verdade de todos os nossos paroquianos… Porque você não diz nosso teto, nossa televisão.
– Passaram-se algumas semanas, e um dia o bispo veio visitar o padre. Estavam os dois conversando muito sossegado, quando a governanta entra de repente na sala e declara:
– Padre, tem um rato no nosso quarto, debaixo de nossa cama.

 

 

                                                                                                                                  Lucas Machado

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Piadas Polissêmicas

Caso II: Quarto barato
Um homem chega na cidadezinha do interior e, ao procurar o hotel, estranha os preços das diárias: havia diária de cem reais, uma de cinqüenta reais e outra de dez reais. O capiau atende e explica:
– Na de cem reais tem TV a cabo e sauna. Na de cinqüenta reais não tem sauna. Na de dez reais tem que fazer a cama!
O viajante não tem dúvida:
– Fico nessa! Fazer a cama pra mim não é problema!
– Certo… Então pode pegar a madeira, os pregos e o martelo ali no fundo.

                                                                                                                     Lucas Machado

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 Poeminha Polissêmico

A costa da cadeira nunca sentiu dor

A menina dos olhos não conhece o amor.

O cabelo dos homens tem pé.

A manga da blusa não dá para chupar né?

Fazemos tempestade em copo d’água,

Mas não há desabamento.

Quem casa, quer casa

Boa sorte no casamento!

O homem “bateu as botas”,

Quer dizer “faleceu”, num sarro.

Ele ocupa alto posto

Mas o posto dele não abastece um carro.

“Não é brinquedo”, quer dizer que não é fácil.

O naipe “paus” nem é de madeira.

E o cano da espingarda não vai torneira.

O cabo da enxada não é dividido.

Não para ônibus

No ponto que leva em quem foi ferido.

O banco da praça não tem fundos de garantia.

Ele é o cabeça da turma

Então a turma dele tem só o corpo?

Cabeça-dura é teimosia.

A peça do teatro

Não é a mesma que quebrou.

Ninguém quer comer o pão que o diabo amassou.

As patas dos quadrúpedes não botam ovo.

A língua da fechadura não faz fofoca.

Para criar esse poema tive de me virar do avesso,

Mesmo não sendo um milho de pipoca.

(Giane Estevan)

Nesse poema, há várias palavras com significados diversos. Pode-se notar que utiliza-se as palavras com efeito de ironia.

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A palavra ” Frita” utilizada na tirinha acima contém um sentido figurado. Pois podemos ter duas interpretações da palavra.
– “Cara ele está frito”, no sentido que algo ruim aconteceu, ou acontecerá.
– E outro sentido seria o fato dos dois ovos estarem dizendo que o terceiro estava realmente frio.

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A Polissemia pode tornar-se engraçada =D

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Teste de Polissemia

  1. O que todas essas frases têm em comum?

A-   “Maria tem uma ótima mão para a cozinha”

B-   “Passaram a mão em meu caderno”

C-   “Meninos coloquem a mão na massa”

Resposta: A palavra “mão”.

 

2.    E porque estas frases podem ser consideradas polissêmicas?

Resposta: Por que a palavra “mão” usada em todas as frases possui a mesma grafia, porém com mudanças de significados, em contextos diferentes.

 

 3. Qual é o sentido da palavra mão de cada uma das frases?

Na frase A, a palavra mão está no sentido de que a Maria cozinha muito bem.

Na frase B, a palavra mão está no sentido de que alguém teria roubado o caderno.

Na frase C, a palavra mão está no sentido de alertar os meninos para iniciarem alguma coisa.

 

 

Referencias: http://oqueeh.com.br/polissemia-definicao-e-exemplos

Por Maria Valéria.

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Cuidado com o uso das palavras polissêmicas

A Palavra “Chuta” usada na tirinha acima está sendo usada pelo pelo “menino de verde” no sentido figurado.

Enquanto que o “menino de azul” entende a mesma palavra em sentido literal.

Esta tirinha nos remete ao fato de que temos que ter cuidado com o uso das palavras polissêmicas.

Maria Valéria

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Polissemia

Iniciando nossas discussões, recorremos ao dicionário para encontrar o sentido primário da palavra polissemia:

sf (poli1+sema+ia1) Gram Qualidade das palavras que variam de sentido.

Chega a ser quase uma ironia o fato de o sentido primário de polissemia ser o fato de a mesma possuir vários sentidos.

Têm-se então, que palavras polissêmicas são aquelas que variam em seus significados, dependendo do contexto em que são pronunciadas.

Observe o texto abaixo:

O Boca

Quando o Boca nasceu, nasceu assim sem mais. Deu um berro tão forte que a mãe  amedrontada e sem outra graça para lhe dar, xingou-lhe logo de Bocudo.

Era Bocudo, mas não era da Silva nem da Graça e pra não ter nome tão grande, virou apenas Boca.

Cresceu abocanhado nas barras da saia da mãe e ensurdecido pelos gritos: Boca pegue! Boca faça! Boca vá! Para bem dizer a verdade, o Boca não tinha boca para nada.

Nas ruas onde morava, conheceu um amigo, o Peçonha. Este sim era a boca que o Boca não tinha. Destilava seu veneno por onde passava, não tinha papas na língua e nem rédeas o seguravam, controlava todo o morro e por afinidade promoveu o Boca a chefe da boca.

De boca em boca a notícia se espalhou. Foi passando de bem visto para bem quisto o nosso velho Boca.

O Peçonha se irritou. Como poderia o Boca estar na boca do povo? Preparou uma surpresa e esperou na boca pelo Boca.

Com um sorriso de recepção ao amigo, uma bala o Boca recebeu, mas não era nem doce nem azeda, apenas fria e sorrateira.

Nos pés da boca e na boca da noite, jazia sem dizer uma só palavra, o antigo Boca.

por Camila Capps

Veja como a palavra “boca” muda de sentido durante o texto. Preservada sua estrutura linguística, ainda assim ela não representa apenas um sentido, isto é um fato característico da polissemia.

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Para Nossa Eufonia

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